Instituto da Justiça lança uma "bomba" na Operação Marquês

Instituto da Justiça lança uma 'bomba' na Operação Marquês
Carlos Rodrigues Lima 14 de dezembro de 2018

Presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça garantiu que, em 2014, poderia ter sido feita uma distribuição informática do processo que, já este ano, desapareceu do sistema informático.


Já rodeada de várias suspeições, o processo da Operação Marquês, que envolve o antigo primeiro-ministro José Sócrates, conta com mais uma: o presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), Carlos Brito, garantiu ao juiz de instrução Ivo Rosa que, em 2014, o caso poderia ter sido sorteado informaticamente entre os juízes Carlos Alexandre e João Bártolo e não distribuído manualmente ao primeiro, como veio a acontecer. A resposta do presidente do IGFEJ vai ao encontro das dúvidas suscitadas pela defesa de Armando Vara sobre a forma como o processo foi parar às mãos do juiz Carlos Alexandre, considerando ter existido uma violação do princípio do juiz natural.

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