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"As informações são muito limitadas", afirmou Luís Montenegro, dizendo estar a recolher mais dados. Navio da flotilha que se dirige a Gaza diz ter sido atacado com um drone.
O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira, em Pequim, que o Governo está a recolher informações sobre o que se passou com a flotilha humanitária que transporta portugueses, incluindo a coordenadora do BE Mariana Mortágua.
Montenegro, em Pequim, procura informações sobre flotilha com portugueses que se dirige a GazaLintao Zhang/Pool Photo via AP
Luís Montenegro foi questionado sobre pelos jornalistas, à margem da visita que está a realizar à China, sobre que informações dispõe o Governo sobre este caso. "As informações são muito limitadas e, portanto, eu não poderei acrescentar nada mais que não o facto de ir recolher, precisamente, mais conteúdo informativo para poder depois emitir alguma opinião", afirmou o primeiro-ministro, que estava ladeado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Mariana Mortágua, pediu hoje uma reação da comunidade internacional ao que diz ter sido um ataque ao barco de bandeira portuguesa que integra a flotilha humanitária. Segundo a coordenadora do BE, o barco foi atingido de noite, após a troca de turnos de vigia que os ocupantes dos barcos fazem porque "noutras missões anteriores já houve casos de ataques com drones ou de sabotagem dos barcos".
"Ontem [segunda-feira] eu, a Sofia [Aparício] e a tripulação ficámos a bordo do barco e os restantes participantes vieram até a terra e depois trocámos e o Miguel [Duarte] foi para o barco (...) e foi nesse momento, durante a noite, que um drone surgiu e lançou um dispositivo incendiário que espoletou um incêndio, que foi controlado pela ação dos tripulantes e dos passageiros que estavam a bordo, com extintores, com graves riscos para todos, mas felizmente controlados", explicou.
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O momento em que barco com bandeira portuguesa da flotilha humanitária é atingido por drone
O barco atingido foi o 'Family Boat' (Barco da Família), com bandeira portuguesa e que transporta elementos portugueses participantes na ação humanitária de apoio aos palestinianos na Faixa de Gaza, assim como membros do Comité Diretivo da organização.
A Guarda Costeira tunisina garantiu esta madrugada através de um comunicado que "não existe qualquer ato hostil nem ataque externo".
A Flotilha Global Sumud - que significa resiliência, em árabe -, que pretende ser "a maior missão humanitária da história" com o território palestiniano de Gaza, zarpou no domingo de Barcelona.
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.