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Francisco J. Marques e Júlio Magalhães vão a julgamento no caso dos emails do Benfica

Diogo Barreto
Diogo Barreto 20 de junho de 2022 às 17:04
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O juiz de instrução Carlos Alexandre pronunciou ainda Diogo Faria. Em causa estão os crimes de violação de correspondência e ofensa a pessoa coletiva.

O diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, o comentador Diogo Faria, e o jornalista Júlio Magalhães, ex-diretor do Porto Canal, foram todos pronunciados pelo juiz de instrução Carlos Alexandre. Em causa estão os crimes de violação de correspondência e ofensa a pessoa coletiva no âmbito da divulgação de vários emails do Benfica no porto Canal,avança a CNN

Júlio Magalhães e Francisco J. Marques
Júlio Magalhães e Francisco J. Marques Ricardo Jr

Na acusação deduzida em fevereiro de 2020, o Ministério Público acusou Francisco J. Marques, Júlio Magalhães e Diogo Faria de crimes de violação de correspondência e de acesso indevido. Em causa está a divulgação no Porto Canal de emails do Sport Lisboa e Benfica. O MP conclui ainda que num dos programas, o de 6 de junho de 2017, Francisco J. Marques truncou os emails lidos na televisão do clube para propagar a ideia de que o Benfica tinha posto em prática uma estratégia de corrupção – o que não corresponde à verdade, lidos os emails originais. A acusação, que resultou de uma queixa apresentada pelo clube liderado por Luís Filipe Vieira não identifica o autor da intrusão informática e do roubo dos em

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