Universidade privada terá dado indicação de, pelo menos, quatro clínicos que seriam orientadores de estágios sem que eles tivessem conhecimento que os seus nomes foram usados na candidatura para abrir curso de Medicina.
A Universidade Fernando Pessoa (UFP) terá usado, sem o conhecimento dos próprios, os nomes de quatro médicos para a sua candidatura ao curso de Medicina. A que se junta ainda o facto de o presidente da comissão que aprovou o processo ter assinado um acordo de parceria com a instituição privada, escreve, este domingo, o jornalPúblico.
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A Fernando Pessoa será a segunda universidade privada a ter um curso de Medicina, depois da Católica.
No processo de candidatura para o mestrado integrado em Medicina da UFP surgem nomes de médicos como "orientadores cooperantes de estágio e/ou formação em serviço" que garantiram ao diário nunca terem sido consultados para fazer parte do documento recentemente aprovado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). Estes clínicos iriam receber os estudantes nas suas unidades de saúde durante a sua formação em contexto de aprendizagem.
Nos casos dos médicos identificados peloPúblico, todos tiveram em algum momento contratos de prestação de serviço com o hospital da Fundação Fernando Pessoa, em Gondomar.
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