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Porta-voz do movimento disse que polícia entrou na faculdade por volta das 22h00 e "algumas pessoas foram obrigadas a sair e oito pessoas foram detidas". PSP não comenta.
Representantes do protesto estudantil na Faculdade de Psicologia da Universidade disseram esta sexta-feira que oito pessoas foram detidas pela PSP. A PSP deslocou-se ao estabelecimento durante a noite e tentou dispersar manifestantes, mostram vídeos.
No Telegram, a organização Fim ao Fóssil explicava que a polícia foi chamada para retirar os estudantes que estavam desde terça feira a ocupar a faculdade de psicologia. "A polícia está neste momento no interior da Faculdade e diz que irá deter quem se mantiver no protesto. A ordem terá sido dada pela direção da faculdade, que teria garantido aos estudantes que não chamaria a polícia", refere o comunicado.
Catarina Bio, porta-voz do movimento de protesto pelo cessar-fogo em Gaza, disse que a polícia entrou na faculdade por volta das 22h00 e "algumas pessoas foram obrigadas a sair e oito pessoas foram detidas, algemadas e levadas pela polícia".
Vídeos partilhados no canal de Telegram mostram os polícias a empurrarem estudantes com bastões.
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PSP na faculdade em Lisboa onde decorre protesto estudantil
Na quarta-feira, uma porta-voz da ocupação tinha referido que o protesto prosseguia com quase o dobro das tendas (15) face ao dia anterior.
Movimentos de estudantes universitários e do ensino secundário portugueses, incluindo a Greve Climática Estudantil e os Estudantes pela Justiça na Palestina, convocaram a ocupação, associando-se a um protesto estudantil que se iniciou nos campus norte-americanos e já se estendeu a universidades de várias cidades europeias, do Canadá, México e até Austrália, a exigir o fim da ofensiva israelita na Faixa de Gaza.
Na terça-feira, as direções do Instituto de Educação e da Faculdade de Psicologia, que funcionam no mesmo edifício, referiram que as atividades académicas decorreram com normalidade, apesar do protesto estudantil.
O conflito em curso na Faixa de Gaza foi desencadeado pelo ataque do grupo islamita Hamas em solo israelita de 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, segundo as autoridades israelitas.
Desde então, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que provocou quase 35.000 mortos, segundo o Hamas, que governa o pequeno enclave palestiniano desde 2007.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.