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Emigrantes: seis anos a tentar mudar a lei eleitoral e sempre ignorados

Sara Capelo
Sara Capelo 18 de fevereiro de 2022 às 07:00

Voto eletrónico seria uma solução para evitar problemas. Já anteriores órgãos da diáspora portuguesa tinham dado o alerta. Caiu em saco roto.

Sérgio Tavares sublinha esta data: desde 2016 que os atuais representantes da Comissão dos Assuntos Consulares e Participação Cívica e Política do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), como ele, têm apresentado propostas às autoridades nacionais para mudança da lei eleitoral. Portanto, há seis anos. "É uma frustração muito grande", diz este português que vive na Escócia, recordando que já antes dele outros titulares deste órgão de portugueses na diáspora alertaram para a necessidade de mudar alguns aspetos das leis eleitorais. Nunca foram ouvidos. 

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