
Emigrantes portugueses satisfeitos com proposta de nova lei da nacionalidade
As alterações à lei de estrangeiros já foram aprovadas pelo parlamento e estão no Tribunal Constitucional a pedido do Presidente da República.
As alterações à lei de estrangeiros já foram aprovadas pelo parlamento e estão no Tribunal Constitucional a pedido do Presidente da República.
Uma resolução proposta pelo PSD para a realização de uma experiência para testar o voto eletrónico na emigração foi aprovada em fevereiro.
A deputada bloquista Marisa Matias aponta à indicação de Vitório Cardoso, noticiada pela SÁBADO, para a secretaria de Estado das Comunidades. O contratado, que festeja Franco e Salazar e defende a PIDE, é, escreve o BE, alguém que "não tem idoneidade" para lidar com a informação sensível, a que tem acasso no seu posto. E, além disso, "conhecido pela atividade de lóbi conómico".
O partido divulgou o programa "Contrato com o Futuro" que foi aprovado no seu congresso. Entre as propostas volta a contar o teste piloto do Rendimento Básico Incondicional.
Desde a crise política provocada pela não demissão de João Galamba que as relações entre Belém e São Bento ficaram mais tensas. O Presidente da República tem multiplicado os recados ao Governo e, agora, ameaça com o veto político ao pacote para a Habitação.
"O voto eletrónico não é pior, de maneira nenhuma, do que o voto por correspondência", considera o PSD.
"Penso que se pode proceder a uma revisão mais imediata e mais pragmática de aspetos da lei eleitoral que precisam de ser corrigidos e deixar para o devido tempo uma abordagem mais sistemática da lei eleitoral", realçou o presidente da Assembleia da República.
Autoridade eleitoral recebeu quase 300 queixas. Muitos são surpreendidos no dia das eleições: os seus nomes não constam como eleitores.
O desfecho do caso da menina lusodescendente assassinada em 2017 e as consequências para o bolso dos portugueses do Estado estar a funcionar em duodécimos até ao verão.
Voto eletrónico seria uma solução para evitar problemas. Já anteriores órgãos da diáspora portuguesa tinham dado o alerta. Caiu em saco roto.
É a perspetiva do presidente do Conselho Regional das Comunidades Portuguesas. Emigrantes rejeitam a hipótese porque há quem tenha de fazer 6 h de comboio para poder ir votar. Mas se eleições forem no fim de março, pode haver mais votantes, diz Pedro Rupio.
O presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas, Flávio Martins, alerta que a vida dos emigrantes, nomeadamente fora da Europa, "piorou bastante" e que há associações que arriscam nunca mais abrir.
Conselho das Comunidades Portuguesas contesta a "falta de informação atempada" do governo português sobre o despacho que obriga quem viaja a fazer teste à Covid-19.
Neste país, onde residem mais de 217 mil portugueses, ainda "é grande" a expetativa sobre o real impacto da pandemia.
Presidente demissionária do Conselho Regional da Europa das Comunidades Portuguesas, Luísa Semedo, diz que os problemas têm na génese "um crescimento da extrema-direita", que "também está presente em Portugal".
Só esta quarta-feira é que vão ser contados os votos dos círculos fora de Portugal.