Procurados pela Argentina desde 2003, "El Ruso" Lohrman e Horácio Maidana foram julgados por assaltarem, com violência, quatro bancos entre 2014 e 2016, conseguindo levar cerca de 235 mil euros.
Dois dos homens mais procurados pelas autoridades argentinas desde 2003, detidos em Aveiro, em 2016, foram esta segunda-feira condenados a 18 anos e dez meses e a 18 anos de prisão por roubos violentos a bancos, em Odivelas e Cascais.
Procurados pela Argentina desde 2003 e detidos pela Polícia Judiciária, em Aveiro, em 2016, "El Ruso" Lohrman e Horácio Maidana (líder e número dois da organização criminosa), e mais três arguidos, foram julgados por assaltarem, com violência, quatro bancos (três no concelho de Odivelas e um em Cascais), entre 2014 e 2016, conseguindo levar, ao todo, cerca de 235 mil euros, que foram transferindo para o estrangeiro, e furtado cinco viaturas.
Esta segunda-feira, na leitura do acórdão, ficou provado para o Tribunal de Monsanto, em Lisboa, que Lohrman, Maidana e o espanhol Christian Gomez, condenado a 12 anos de prisão, criaram um grupo criminoso, "dinamizado" por Lohrman, e "acompanhando de perto" por Maidana, para a execução de roubos violentos a bancos, com recurso a armas, a marretas, a identidades falsas e a disfarces, usando capacetes e máscaras faciais.
Rodolfo "El Ruso" Lohrman e a Horácio Maidana, de 53 e 57 anos, detidos preventivamente na prisão de alta segurança de Monsanto, em Lisboa, são suspeitos, em 2003, em conjunto com outros elementos, do sequestro de Christian Schaerer, à data com 21 anos, estudante de direito e filho de um empresário da província de Corrientes, perto da fronteira com o Paraguai.
Os autores exigiram um resgate para a sua libertação, mas até hoje o jovem nunca apareceu.
Duo de argentinos condenado a 18 anos de prisão por roubo a bancos
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.