Informação referente aos primeiros seis meses de 2021 foi divulgada pela Entidade Reguladora da Saúde.
Os tempos máximos de espera para consultas e cirurgias de pessoas com cancro e doenças cardíacas aumentaram no primeiro semestre de 2022, de acordo com os últimos dados divulgados pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
Bruno Colaço/SÁBADO
Em anos anteriores já se tinha verificado o problema. Em 2022, mais de 25% das pessoas esperou mais do que o tempo máximo de espera para uma cirurgia devido a um problema oncológico e nas cirurgias de cardiologia, 30% não cumpriu esses tempos máximos.
Já em primeiras consultas de especialidade de cardiologia, o incumprimento fixa-se nos 47%.
Os mesmos dados da ERS indicam que os hospitais estão a realizar mais cirurgias e consultas do que em 2021, mas que ainda não tem impacto nesta redução dos tempos máximos.
A 30 de junho, mais de 167 mil pessoas esperavam uma cirurgia (mais 4% que em 2021). Nas consultas de especialidade, 37% não cumpriu os tempos máximos de espera.
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