Médicos tarefeiros preparam paralisação das urgências do SNS
Os profissionais dizem sentir-se “ostracizados” e “excluídos das decisões” e dizem estar preparados para defender, “sem receios nem hesitações”, a valorização dos tarefeiros.
Os profissionais dizem sentir-se “ostracizados” e “excluídos das decisões” e dizem estar preparados para defender, “sem receios nem hesitações”, a valorização dos tarefeiros.
Quem morria no primeiro grande hospital de Milão era depositado em câmaras subterrâneas. As ossadas revelam consumo de droga e uma atenção especial dada às crianças.
Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.
Com um investimento total na ordem dos três milhões de euros, a obra é financiada pelo PRR.
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Antigos titulares da pasta da Saúde acreditam que a solução não passa pela demissão de Ana Paula Martins, embora também reconheçam que faltam condições para a sua continuidade. "Os partidos estão viciados em fazer da Saúde um território de combate", afirma Adalberto Campos Fernandes.
O especialista frisou que a cirurgia robótica, iniciada em julho, "tem revolucionado" a forma como são realizadas intervenções cirúrgicas.
Ás 11h30 existiam 40 doentes urgentes (amarelo) que aguardavam em média 19 horas e 36 minutos para a primeira observação.
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
Em Santarém a procura "tem crescido em todos os concelhos" mas os gabinetes de apoio existentes "estão já todos preenchidos".
A ONG anunciou ter recebido autorização para usar luzes azuis e sirenes durante resgates a animais. Bombeiros querem mais informações sobre esta autorização.
O Hospital Universitário de Brasília recorreu a animais de estimação para aliviar o stress e oferecer apoio emocional aos doentes.
Podem até nem dar pelo vírus, mas depois da infeção a vida altera-se radicalmente. Simples gestos, como tomar banho, tornam-se um esforço. Ainda não se sabe o que causa a doença - nem se um dia vai passar.
A criação da especialidade de Medicina de Urgência e Emergência, aprovada pela Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos (OM) em setembro do ano passado, é uma medida prioritária do Plano de Emergência e Transformação da Saúde e e entra em vigor na terça-feira.
"Isto é muito importante porque as pessoas têm de poder fazer essa opção", realçou Ana Paula Martins.
"É um investimento que é superior a €80 milhões, vai criar um centro de referência em Portugal que vai fazer duas coisas muito importantes. Por um lado, cria em Portugal investigação, formação e, a coisa mais importante, o tratamento dos nossos doentes oncológicos, sobretudo na área da pediatria", precisou Ana Paula Martins.