Presidentes de câmara encaminharam-se para o Ministério da Saúde devido ao encerramento temporário de vários serviços no hospital de São Bernardo.
Os presidentes das autarquias de Setúbal, Palmela e Sesimbra realizaram um protesto esta segunda-feira junto ao Ministério da Saúde e irão ser recebidos pelo ministro a 20 de dezembro.
Rui Minderico
"Cá estaremos, porque é uma necessidade defender os interesses das populações dos nossos concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra, que precisam de ter melhores condições de acesso às no centro hospitalar de Setúbal (...) Queremos contribuir e colaborar com as nossas informações, com a nossa avaliação, com a nossa sensibilidade. Contribuir para resolver estes problemas que se arrastam há vários anos", frisou o autarca de Setúbal, André Martins, à TSF.
De acordo com a rádio, os autarcas protestaram por iniciativa própria por não terem recebido uma resposta ao pedido de reunião urgente por falta de profissionais no hospital de São Bernardo.
Após uma semana fechada, a urgência pediátrica voltou a abrir às 9 da manhã.
A falta de médicos tem levado ao o encerramento temporário de vários serviços, designadamente da pediatria, obstetrícia e ortopedia, aponta a agência Lusa.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.