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O elevador que liga os Restauradores ao Príncipe Real, em Lisboa, descarrilou esta quarta-feira. Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas.
Um descarrilamento do Elevador da Glória, na Baixa de Lisboa, provocou na tarde desta quarta-feira quinze mortos e cerca de 20 feridos.
Descarrilamento do Elevador da Glória em Lisboa causa mortos e feridosSérgio Lemos/Medialivre
A caixa do elevador terá caído de uma grande altura e deixado pessoas encarceradas. Contactada pela Lusa, a diretora da Proteção Civil, Margarida Castro Martins, disse que há, pelo menos, 20 feridos, dos quais dois em estado crítico, cinco ligeiros e vários encarcerados.
INEM, elementos do Regime de Sapadores Bombeiros de Lisboa e PSP já estão no local. No local estão 56 operacionais e 19 veículos, segundo a Proteção Civil.
Margarida Castro Martins adiantou que as causas do acidente poderão estar relacionadas com "cabos e com a forma de funcionamento dos elétricos porque eles funcionam de forma compensada". "Parece ser uma situação que poderá afetar alguma gravidade", afirmou.
O elevador da Glória é gerido pela Carris, liga os Restauradores ao Jardim de São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto, num percurso de cerca de 265 metros e é muito procurado por turistas.
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Elevador da Glória
O Hospital de São José já recebeu sete feridos do descarrilamento do elevador, cinco dos quais em estado grave, adiantou à Lusa a Unidade Local de Saúde. Segundo a mesma fonte, estes feridos foram encaminhados para a urgência geral polivalente do hospital. Outros três feridos foram encaminhados para o hospital de Santa Maria, que não adiantou a sua gravidade.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, falou num "dia trágico" para Lisboa na sequência do acidente. "Infelizmente, é gravíssimo. É um acidente que não deveria ter acontecido", disse o autarca, não revelando o número de vítimas mortais.
"É um dia muito duro para todos nós", disse o autarca, que deixou os seus sentimentos às famílias das vítimas mortais. "Lisboa está de luto, é um momento trágico para a nossa cidade", acrescentou o presidente da Câmara que elogiou ainda a resposta rápida dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.
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No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
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