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Comissão de Utentes de Saúde da Amadora considera que este Governo segue as políticas do anterior, colocando em risco um hospital que "serve o dobro da população para o qual foi projetado".
Para as pessoas que precisam do hospital Amadora-Sintra, as saídas do Conselho de Administração e do diretor do Serviço de Urgência apenas se juntam à lista das demissões nos hospitais nos últimos meses, "destinadas a colocar administradores de confiança partidária que em nada solucionam a falta de médicos de todas as especialidades nas urgências com destaque para a pediatria, mas também nas consultas externas", aponta fonte oficial da Comissão de Utentes de Saúde da Amadora (CUSA).
Sérgio Lemos
À SÁBADO, esta Comissão lamenta os picos de tempo de espera de "mais de 36 horas de espera para pulseiras amarelas (urgentes) nas fases sazonais mais difíceis com médias de mais de cinco horas", causados pela falta de médicos provocada pela "falta de abertura de [contratações para os] quadros, o deslocamento de médicos para empresas privadas ou as prestações de serviços sem vínculo aos hospitais e unidades de saúde primária".
"A política deste Governo que segue, no essencial, as politicas do governo anterior, explica a situação que se vive no Hospital Fernando Fonseca e um pouco por todo o país e é a evidência de um desmantelamento do SNS em marcha", consideram os utentes.
Afinal, o hospital Amadora-Sintra "serve o dobro da população para o qual foi projetado na cidade mais densamente povoada (Amadora) e no segundo município com maior população do país (Sintra)".
Ordem dos Médicos diz que Ministério tem plano para hospital
Esta segunda-feira, a Ordem dos Médicos reuniu com o Ministério da Saúde. "A ministra percebeu que há um problema. Vai desenvolver um plano. Em primeiro lugar, para garantir a promoção dos médicos", afirmou Carlos Cortes à agência Lusa.
O serviço de urgência está a funcionar "muito abaixo dos mínimos": "O hospital deveria ter entre seis e sete médicos na equipa cirúrgica. Em muitos dias só tem um médico na equipa cirúrgica, dois médicos especialistas na equipa cirúrgica. Qualquer pessoa, mesmo que não seja entendida nesta matéria, percebe que há aqui um comprometimento da segurança dos doentes e dos próprios profissionais", continuou o bastonário da Ordem dos Médicos.
"Sabemos que o Conselho de Administração [CA] apresentou a demissão, sabemos que o diretor do serviço de urgência apresentou a demissão, portanto, há aqui uma dificuldade para encontrar interlocutores, mas aquilo que a ministra nos demonstrou foi uma vontade muito rápida, muito célere, de resolver a toda esta situação", frisou.
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