NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Chefe do governo espanhol recordou que, a 1 de julho, o turismo estrangeiro vai regressar a Espanha, razão pela qual é "essencial ter protocolos de segurança harmonizados".
O primeiro-ministro de Espanha espera chegar a um acordo para abrir as fronteiras terrestres do país no início de julho com Portugal, "sem dúvida alguma", que é liderado pelo seu "amigo"António Costa.
"O que faremos é chegar a acordos. Logicamente que, com um bom vizinho como Portugal, sem dúvida alguma. E para além disso, com o meu amigo, o primeiro-ministro Costa, ainda com mais segurança" será possível um compromisso, disse Pedro Sánchez, em conferência de imprensa.
O chefe do executivo espanhol defendeu que o país deve dar uma resposta "segura" aos milhões de turistas que irão visitar o país este ano, e defendeu que o calendário de abertura das fronteiras deve ser feito de forma coordenada no seio da União Europeia.
Pedro Sánchez recordou que, a 1 de julho, o turismo estrangeiro vai regressar a Espanha, razão pela qual é "essencial ter protocolos de segurança harmonizados".
"Cada país é livre de decidir quando irá abrir as fronteira, ou não. Nós considerámos que o momento razoável para garantir essa segurança sanitária a todos os turistas [...] será no início de julho", afirmou o primeiro-ministro espanhol.
O Governo espanhol, juntamente com o de Itália, solicitou na última semana à Comissão Europeia que assegurasse que o levantamento das restrições nas fronteiras comunitárias fosse feito de forma coordenada e não discriminatória entre todos os Estados-Membros, de acordo com critérios epidemiológicos "comuns, claros e transparentes".
O primeiro-ministro português, António Costa, desvalorizou na passada quinta-feira "alguns anúncios unilaterais" do governo espanhol, que já foram desmentidos, sobre a reabertura das fronteiras com Espanha, considerando que "está tudo esclarecido" e que "está reposta a normalidade".
O Governo espanhol tinha esclarecido no mesmo dia que a abertura das fronteiras à "mobilidade internacional segura" terá lugar a partir de 01 de julho e não a 22 de junho, como tinha indicado a ministra do Turismo nessa manhã, uma mudança de posição de Madrid depois de Lisboa ter pedido "esclarecimentos" e manifestado estar "surpreendido" com a segunda data.
"Acontece, em todos os governos, haver por vezes iniciativas menos coordenadas, mas acho que está tudo esclarecido. Aquilo que conjuntamente tínhamos acordado é o que conjuntamente iremos manter: a 01 de julho poderão reabrir as fronteiras", concluiu António Costa.
As fronteiras terrestres entre Portugal e Espanha estão fechadas à circulação de pessoas desde 16 de março último, depois de os dois países terem chegado a acordo para apenas permitir a passagem de mercadorias, no quadro das medidas aprovadas para se lutar contra a propagação da pandemia de covid-19.
A pandemia de covid-19 já provocou 400 mil mortos e infetou mais de 6,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.
Covid-19: Sánchez confiante em acordo com "amigo" Costa para abrir fronteiras terrestres
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.