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No sábado, milhares de portugueses saíram em rua em manifestações contra o racismo nalgumas cidades portugueses, em solidariedade para com outras ações do género que evocam a morte de George Floyd, um afro-americano de 46 anos que morreu vítima de violência policial.
O Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, disse, este domingo, confiar "muito" nas autoridades sanitárias a propósito das regras para as manifestações, reagindo às iniciativas ocorridas em homenagem a George Floyd.
"Eu tenho confiado muito nas autoridades sanitárias, portanto espero que as autoridades sanitárias vão definindo regras para aquilo que, em cada momento, é o exercício do direito de reunião e direito de manifestação", disse hoje Marcelo de Rebelo de Sousa, à chegada a Ponta Delgada, nos Açores, onde irá passar o dia para visitar o concelho do Nordeste, o mais afetado pela covid-19 na região.
O Presidente da República disse procurar um "equilíbrio" entre a saúde e a "abertura económica e social".
"Tenho procurado fazer um equilíbrio entre a preocupação de saúde, o vírus não desapareceu, a pandemia não desapareceu e a abertura económica e social. Um regresso, como eu digo, com pequenos passos", afirmou.
No sábado, milhares de portugueses saíram em rua em manifestações contra o racismo nalgumas cidades portugueses, em solidariedade para com outras ações do género que evocam a morte de George Floyd, um afro-americano de 46 anos que morreu em 25 de maio, em Minneapolis (EUA), depois de um polícia branco lhe ter pressionado o pescoço com um joelho durante cerca de oito minutos numa operação de detenção.
Hoje, a ministra da Saúde disse que se revê no motivo do protesto contra o racismo que juntou milhares de pessoas em várias cidades do país, mas voltou a apelar ao civismo de manifestantes e organizadores, em contexto de pandemia.
"Todos nos revemos" - garantiu Marta Temido - nos motivos das manifestações que aconteceram, no sábado, em Lisboa, Porto, Braga, Coimbra e Viseu, no quadro da campanha de solidariedade mundial contra o racismo e a violência policial.
"Não estamos em estado de emergência e, portanto, o direito à manifestação existe e cabe aos organizadores dessas manifestações garantirem que as regras de saúde pública (…) são cumpridas", frisou a ministra da Saúde, quando questionada sobre a sua opinião em relação aos protestos nas ruas, na habitual conferência de imprensa diária sobre a situação da Covid-19.
Covid-19: Marcelo confia “muito” nas regras das autoridades para as manifestações
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.