"Uma grande prova e um orgulho para o desporto português no regresso do MotoGP ao nosso país", escreveu o primeiro-ministro sobre a vitória ddo piloto.
O primeiro-ministro, António Costa, deu hoje os parabéns ao piloto português Miguel Oliveira pela sua vitória no Grande Prémio de Portugal de MotoGP, em Portimão, considerando que representou "um orgulho" para o desporto português.
"Parabéns ao Miguel Oliveira, que venceu hoje o Grande Prémio de Portugal. Uma grande prova e um orgulho para o desporto português no regresso do MotoGP ao nosso país", escreveu o primeiro-ministro na sua conta pessoal na rede social Twitter.
Parabéns ao Miguel Oliveira, que venceu hoje o Grande Prémio de #Portugal. Uma grande prova e um orgulho para o desporto português no regresso do #MotoGP ao nosso país.
O piloto português Miguel Oliveira (KTM) venceu hoje o Grande Prémio de Portugal de MotoGP, 14.ª e última prova do campeonato, disputada no Autódromo Internacional do Algarve.
O piloto português, que somou a sua segunda vitória na temporada, gastou 41.48,163 minutos para cumprir as 25 voltas ao circuito algarvio, deixando o australiano Jack Miller (Ducati) na segunda posição, a 3,193 segundos, e o italiano Franco Morbidelli (Yamaha) em terceiro, a 3,298 segundos.
Com estes resultados, Miguel Oliveira subiu à nona posição de um campeonato ganho pelo espanhol Joan Mir (Suzuki), que hoje desistiu com problemas mecânicos na sua mota, sagrando-se campeão com apenas uma vitória esta época, enquanto a Ducati venceu o campeonato de construtores.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso