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O ministro José Luís Carneiro deu conta de que o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), Paulo Vizeu Pinheiro, tem estado "em articulação com as entidades internacionais que cooperam com os países europeus e também tem estado em articulação com as forças e serviços de segurança".
O aumento do nível de alerta de segurança em Portugal está neste momento "em avaliação" através de um diálogo entre o Sistema de Segurança Interna e as forças e serviços de segurança, disse esta terça-feira o ministro da Administração Interna.
RODRIGO ANTUNES/LUSA
"Não está a ser equacionado [o aumento do nível de alerta], está ser objeto nesta fase de uma avaliação no diálogo que é desenvolvido com as forças e serviços de segurança", afirmou aos jornalistas José Luis Carneiro, quando questionado se Portugal vai aumentar o nível de alerta de segurança após os recentes ataques na França e na Bélgica na sequência do conflito armado entre Israel e o movimento islamita Hamas.
O ministro deu conta de que o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), Paulo Vizeu Pinheiro, tem estado "em articulação com as entidades internacionais que cooperam com os países europeus e também tem estado em articulação com as forças e serviços de segurança".
O governante acrescentou que é "em função do diálogo em curso que serão tomadas as medidas consideradas adequadas ao nível da segurança, mas sempre com prévia avaliação, com muita sensatez, ponderação e equilíbrio".
O ministro disse ainda que quem pode prestar "informações adequadas" sobre esta matéria é o secretário-geral do SSI, que é "quem tem função de coordenação e articulação entre as forças e serviços de segurança".
"Há instâncias próprias de operação policial internacional que têm estado em diálogo e em troca de informação, qualquer dúvida de qualquer instituição, nomeadamente dos deputados, por via da ministra dos Assuntos Parlamentares, devem colocar essa questão ao SSI", afirmou o ministro, no final da cerimónia de tomada de posse do diretor do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), Luís Farinha.
O Chega anunciou hoje que vai requerer as audições do ministro da Administração Interna e dos serviços de informações para que prestem esclarecimentos sobre as medidas para evitar "ataques como os que aconteceram em França e na Bélgica".
A agência Lusa questionou o SSI sobre as medidas de segurança adotadas em Portugal, mas até ao momento ainda não obteve qualquer resposta.
O grupo islamita Hamas lançou a 7 de outubro um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.
Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.
Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.
Depois destes ataques, um professor foi esfaqueado, na passada sexta-feira, em frente a uma escola secundária no norte de França, num ataque no qual três outras pessoas ficaram feridas. O autor do ataque - que tem 20 anos, nacionalidade checheno-russa e é acusado de radicalização islâmica - reivindicou o ato em nome da organização Estado Islâmico.
Na segunda-feira, em Bruxelas, duas pessoas morreram baleadas e uma outra ficou ferida, tendo o suspeito sido morto pela polícia.
Na sequência deste ataque, o nível de alerta em Bruxelas foi elevado para o grau máximo.
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