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Conduziam sem carta, ofereciam relógios de luxo e distribuíam canábis de lancha

Tiago Neto , Carlos Rodrigues Lima 07 de dezembro de 2021 às 20:00

O Ministério Público acusou 16 arguidos de crimes como tráfico de estupefacientes, associação criminosa ou condução ilegal. O grupo, que viajava entre Lisboa, Algarve e Espanha, usava carros de luxo e meios marítimos.

Corria o mês de novembro de 2017 quando o casal Telmo e Liliana, o irmão dela Emanuel e Paulo decidiram dedicar-se à "aquisição, transporte e venda de canábis por preço superior ao da sua aquisição". Os dois primeiros geriam a logística; Telmo, indicado pelos procuradores como o cabecilha, fazia toda a gestão das operações do grupo, deixando para Liliana um papel de natureza mais burocrática como a marcação de hotéis e de viagens para os membros do grupo se deslocarem.

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