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CML tem de pagar salário vitalício a Manguel (e uma casa de banho)

Marco Alves
Marco Alves 09 de março de 2023 às 20:00

Medina comprometeu autarquia a encargo até o argentino morrer. E ainda viagens e estadias de uma consultora. Palacete onde será alojada a biblioteca tem de ter cozinha e WC só para Manguel. SÁBADO revela conteúdo do contrato e do memorando, até agora desconhecidos.

A polémica relação entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e o investigador e bibliógrafo argentino Alberto Manguel concretizou-se em três documentos: um protocolo, um memorando e um contrato. Até hoje, só o primeiro tinha sido tornado público pela CML. Os outros dois foram agora disponibilizados pela autarquia, via EGEAC, a empresa que gere a atividade cultural da cidade, mas apenas depois de um pedido da SÁBADO.

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