O caso Manguel: as fragilidades, improviso e falta de transparência do estranho negócio

O caso Manguel: as fragilidades, improviso e falta de transparência do estranho negócio
João Pedro George 02 de fevereiro

A câmara de Lisboa aceitou uma biblioteca sem saber o que contém ou quanto vale – dois anos depois, ainda está a catalogar o seu conteúdo. Mas os custos caem todos para o lado público e são pouco transparentes. Só em 2023, vão ser gastos 3 milhões.

Que sabemos ao certo, hoje, sobre a doação à CML dos 40 mil livros da biblioteca de Alberto Manguel – escritor, ensaísta, editor e tradutor nascido em Buenos Aires – e a criação do Centro de História da Leitura (CHL)?

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