Sábado – Pense por si

Marco Alves
Marco Alves Jornalista

O que eu faço?
Trabalho na secção de política da SÁBADO.

Que áreas cubro?
Escrevo sobre a atividade político-partidária e tenho interesse pelo escrutínio de adjudicações, nomeações, uso de dinheiros públicos e património pessoal dos políticos no exercício do cargo. Interesso-me também por autarquias e setor empresarial do Estado. Respondo a todos os emails aqui: marcoalves@sabado.pt

Qual é o meu background?
Licenciei-me em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa. Em jornais e revistas, já estive em quase todas as áreas. Comecei no jornalismo médico em 2002, trabalhei em revistas de televisão e fiz jornalismo tabloide. Em 2010, fui freelancer no Mundial de Futebol da África do Sul e em 2011 entrei na SÁBADO, onde comecei na secção de cultura e lazer, depois passei para a Sociedade e finalmente para a política, onde hoje estou. Escrevo também sobre livros para o suplemento "Weekend" do Jornal de Negócios. Publiquei em 2023 o livro Salazar confidencial: a história secreta da rede de cunhas e favores do Estado Novo, que nasceu de uma série de artigos sobre o Estado Novo publicados na SÁBADO

PSD coloca militantes em cargos de chefia na EMEL e contrata consultoras ligadas ao partido
Marco Alves

Boys do PSD entraram na EMEL (e em força)

Vários militantes e dirigentes foram colocados em cargos de chefia na empresa municipal de estacionamento. Duas arguidas do Tutti Frutti também lá estão. E consultoras e advogados ligados ao PSD.

No estaleiro do Plano Geral de Drenagem, obra que disse ter sido ele a ter “a coragem de fazer”
Marco Alves

Como Carlos Moedas se apropriou da obra dos outros

“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117

Carlos Moedas com o seu livro no gabinete em diferentes eventos
Marco Alves

Moedas usou meios da câmara para o seu livro pessoal

Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"

O primeiro-ministro foi ao Algarve com a mulher e ainda não foi avistado com o board da Spinumviva, os filhos.
Marco Alves

Corpos à mostra, políticos a banhos

Regra geral, vão para o Algarve e já não dão entrevistas nestes preparos (exceção Marcelo). Postam nas redes para controlar a narrativa do bronze e da barriga.

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