Este ano existem menos mulheres e jovens como número por cada distrito. O Chega é o partido com menos representantes femininas, tendo escolhido apenas duas. Já AD e o PS foram as únicas forças políticas que não apresentaram jovens para encabeçar as listas.
Para as legislativas antecipadas de 18 de maio, todos os partidos políticos decidiram apresentar menos mulheres e jovens para cabeças-de-listas. Esta é a principal conclusão de uma análise feita pelaSÁBADO ao número um de cada partido por distrito, que revela ainda que o Chega é o partido que menos representantes femininas escolheu. Já a AD e o PS são os que menos apostam nos jovens.
Enquanto que nas Legislativas de 2024 se registaram um total de 52 mulheres como cabeças-de-lista, este ano existem apenas 43 representantes femininas - menos 18% face ao ano passado.
Se no ano passado o Partido Socialista (PS) era o partido que mais mulheres tinha como cabeça-de-lista (10) e o Chega o que menos representantes femininas apresentava (3), este ano, a CDU foi quem colocou mais mulheres na liderança das listas (10) com mais uma vez o Chega a ser o partido com menos representares femininas (2).
Em 2024, o PS tinha 10 mulheres como cabeça-de-lista, o Livre e o PAN, 8, a CDU, 7, o Bloco de Esquerda, 6, a Iniciativa Liberal e a AD, 5, e o Chega, 3.
Já este ano, a CDU apontou 10 mulheres, o Livre manteve-se nas 8, o Bloco de Esquerda 7, o PS 6, a AD e a Iniciativa Liberal 5 e o Chega 2.
Quanto aos jovens (até 35 anos), existem hoje menos candidatos cabeça-de-lista comparativamente com o ano passado. Se em 2024 se contavam um total de 22 jovens a encabeçar as listas pelos diferentes partidos, este ano existem apenas 13, uma redução para praticamente metade.
Ainda assim, o Livre continua a ser o partido com mais candidatos juvenis no número um das listas. Nas legislativas de 2024 o partido elegeu 6 jovens, mas este ano o número ficou reduzido a apenas 4.
Já o PAN e o Bloco de Esquerda elegeram no ano passado 5 jovens cada, a Iniciativa Liberal 3, a CDU 2 e o Chega 1, com o PS e a AD a não terem qualquer representante jovem como cabeça-de-lista.
Para estas legislativas, o Bloco de Esquerda escolheu apenas 3 jovens, a Iniciativa Liberal e o PAN 2, a CDU e o Chega 1, e mais uma vez a AD e o PS não tiveram qualquer representante juvenil.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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