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Nova eleição para o cargo de presidente do Conselho Económico e Social foi agendada para 14 de Outubro, devendo manter-se a indicação do nome de Correia de Campos. PSD diz que vai cumprir a sua parte do acordo e pressiona PS
A, que em Julho não obteve os votos necessários.
Segundo o porta-voz da conferência de líderes, após a reunião desta terça-feira, o deputado do PSD Duarte Pacheco, a proposta com o nome terá de ser entregue até 6 de Outubro, cabendo ao PS a indicação do sucessor de Luís Filipe Pereira.
Ainda de acordo com o deputado Duarte Pacheco, como não foi proposta nenhuma data para a realização da necessária audição prévia em comissão à personalidade indicada, o PS deverá voltar a indicar o antigo ministro socialista Correia de Campos para a presidência do Conselho Económico e Social (CES).
No dia anterior a falhar a eleição para o cargo de presidente do CES, a 20 de Julho, Correia de Campos foi ouvido na comissão parlamentar de Trabalho e Segurança Social.
Numa eleição em que são necessários dois terços de aprovações, o antigo ministro socialista só obteve 105 votos favoráveis, entre os 221 deputados presentes na altura da votação.
Na altura, o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, assegurou que apesar do chumbo do nome de Correia de Campos, os sociais-democratas mantinham o acordo com o PS, alcançado após meses de impasse. Como contrapartida ao acordo para que Correia de Campos sucedesse a Luís Filipe Pereira, o PS comprometeu-se a aceitar uma proposta do PSD quando se colocar a questão da substituição do provedor de Justiça em 2017.
Apesar dessa declaração de Luís Montenegro, o líder parlamentar do PS, Carlos César, avisou que outros acordos, como o caso do provedor de Justiça, seriam reponderados, acusando o PSD de ter inviabilizado a eleição de Correia de Campos.
PSD pressiona PS
Esta quinta-feira, o líder parlamentar do PSD assegurou que mantém o acordo com o PS, mas disse caber aos socialistas desbloquear a questão depois de Correia de Campos ter falhado a eleição.
"Estão reunidas as condições para que o PS, nos termos daquilo que temos acordado com o PSD, possa indicar-nos a personalidade que é candidata a essa eleição, para podermos acertar os termos da apresentação da respectiva candidatura", afirmou Luís Montenegro.
"Não vou estar aqui a fazer o exercício que o meu homólogo, presidente do grupo parlamentar do PS, fez de estar a partidarizar com pequena politiquice esta matéria", disse, sublinhando a seriedade e importância do assunto.
Luís Montenegro reconheceu contudo que, em Julho, quando Correia de Campos falhou a eleição o "processo não correu bem", mas recusou assumir qualquer tipo de 'culpa'. "Não foi por culpa exclusiva de nenhum partido, foi por culpa da Assembleia da República, de todos os partidos e de todas as bancadas porque a candidatura não obteve a aceitação e a votação por uma margem muito significativa que é imposta por via legal", vincou, insistindo que da parte do PSD o assunto será tratado com "sentido de responsabilidade e com a prudência que as intervenções públicas sobre estas matérias devem ter".
CES. PSD deixa eleição de Correia de Campos nas mãos do PS
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