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Caso Rui Pinto: inquérito a inspetor da PJ arquivado pela terceira vez

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 02 de maio de 2022 às 18:35

Juíza considerou não haver qualquer indício de crime de abuso de poder cometido pelo ex-coordenador dos crimes informáticos, Rogério Bravo, no processo que levou à prisão do hacker. Aníbal Pinto vai recorrer.

O Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu não pronunciar o inspetor Rogério Bravo pelos crimes de abuso de poder, burla e violação de segredo de justiça. Essa pronuncia tinha sido pedida pelo advogado Aníbal Pinto depois de o Ministério Público ter arquivado, por duas vezes, o inquérito que levantou suspeitas sobre a atuação do antigo coordenador dos crimes informáticos da Polícia Judiciária (PJ) no processo que levou à detenção do pirata informático Rui Pinto. Esta é, assim, a terceira vez em menos de um ano e meio que o inquérito é encerrado. Contactado pelaSÁBADO, Aníbal Pinto garante que vai recorrer para o Tribunal da Relação porque não se conforma com a decisão. 

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