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Caso dos alunos de Famalicão: "Querem impor uma religião do Estado", alega pai

Pedro Henrique Miranda
Pedro Henrique Miranda 05 de julho de 2021 às 20:00

Artur Mesquita Guimarães, pai dos alunos retidos por faltarem às aulas de Cidadania e Desenvolvimento, diz estar a ser alvo de perseguição do Ministério da Educação, e afirma que, se necessário, recorre até ao Tribunal Europeu.

É um caso que se estende há um ano: a inclusão, no ano letivo de 2018/19, da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento no currículo obrigatório do 3º ciclo não caiu bem à família Mesquita Guimarães, que decidiu desafiar, em tribunal, o Ministério da Educação depois de Tiago, no sétimo ano, e Rafael, no nono, terem sido chumbados por não frequentarem a disciplina no Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, em Vila Nova de Famalicão.

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