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Carlos Amaral Dias esteve retido em ambulância durante uma hora antes de morrer

SÁBADO
SÁBADO 23 de janeiro de 2020 às 11:21

Inquérito do INEM sobre a morte do psicanalista revela que um dos tripulantes não tinha a formação obrigatória e que o veículo não tinha desfibrilador, apesar de este ser obrigatório.

Carlos Amaral Dias, o psicanalista que morreu no passado dia 3 de dezembro, esteve quase uma hora dentro de uma ambulância avariada com uma equipa de bombeiros do Beato. De acordo com o inquérito do INEM, citado pelo Jornal de Notícias, os bombeiros não comunicaram a situação ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) nem ao Dispositivo Integrado e Permanente de Emergência Pré-Hospitalar de Lisboa (DIPEPH).

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