Magina da Silva referiu que foram detetadas, sinalizadas e despistadas algumas publicações. Aluno foi identificado.
O diretor da PSP disse, esta quinta-feira, que as ameaças de ataques a escolas que têm vindo a ser feitas nas redes sociais, não passaram "de uma brincadeira de mau gosto" e que a situação já está controlada. Magina da Silva alertou para o mau uso das redes sociais e para a necessidade da população estar alerta.
Magina da Silva, diretor da PSP
"Foram detetadas algumas publicações que já foram sinalizadas e despistadas", disse.
"A segurança pública é uma responsabilidade social. Não podemos estar à espera que apenas os polícias detetem as publicações sinalizem. Cada um de nós deve estar atento e tentar ajudar. Neste caso em concreto está rastreado, controlado e as pessoas podem estar sossegadas, mas devemos estar todos alerta", rematou o diretor da PSP.
A Polícia de Segurança Pública esteve, nos últimos dias, em vários agrupamentos da Grande Lisboa a alertar a comunidade escolar para um possível ataque terrorista levado a cabo esta quinta-feira.
Em causa está uma "promessa" feita nas redes sociais - através de um perfil não identificado - de um "massacre" marcado para o dia hoje. Data que também marca os 24 anos do ataque à escola de Columbine, nos Estados Unidos da América, em que dois atiradores mataram 13 alunos e professores.
A PSP diz não querer "valorizar tremendamente" a ameaça, que poderá ser apenas "uma atitude disparatada de um adolescente", mas diz estar alerta e com várias equipas de prevenção no terreno.
Aluno identificado
A PSP identificou um jovem na sequência das ameaças que surgiram nas redes sociais relativas a uma eventual invasão de uma escola no concelho de Odivelas, distrito de Lisboa.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) adianta que na semana passada foi confrontada com a publicação de mensagens nas redes sociais, onde se divulgava uma ação de invasão de uma escola do concelho de Odivelas, com recurso a armas de brancas e de fogo.
"No imediato, foram desencadeadas diligências para averiguar a veracidade das referidas mensagens e os factos participados ao Ministério Público, sem prejuízo do contacto estabelecido com as Direções dessas escolas, no sentido informar que a PSP está empenhada em garantir a segurança escolar, como diariamente o faz, através do seu policiamento de proximidade efetuado pelas equipas da Escola Segura", refere a polícia.
Fonte da PSP disse à Lusa que foi identificado um jovem que está a ser acompanhado pela polícia Judiciária.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.