NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Polícia refere que uma das estudantes era de Leiria e tinha as paredes do quarto "ilustradas com armas desenhadas". Autoridades também localizaram um aluno que planeava uma invasão de uma escola em Lisboa.
A PSP de Leiria identificou uma jovem que ameaçou os colegas de um eventual atentado esta manhã, numa escola no concelho de Leiria, referiu aquela polícia à agência Lusa.
DR
O comandante distrital da PSP de Leiria, José Figueira, explicou que a polícia foi alertada pela escola para a publicação de mensagens nas redes sociais e por ameaças que uma jovem menor terá feito, alegando que iria realizar um ataque com recurso a armas.
"Não desvalorizamos nenhum tipo de notícia e temos vindo a acompanhar as notícias nas redes sociais sobre um eventual ataque em escolas, para assinalar os 24 anos do massacre de Columbine, nos Estados Unidos", afirmou José Figueira.
A PSP identificou a jovem suspeita e realizou uma busca domiciliária na sua habitação, onde vive com a mãe.
"As paredes do seu quarto estão ilustradas com armas desenhadas feitas por si. Foram aprendidos uma arma de plástico (de brincar) e uma caixa de um revólver", revelou, explicando que a jovem terá distúrbios mentais e que está a ser acompanhada na pedopsiquiatria.
O comandante sublinhou que a PSP empenhou hoje o seu efetivo junto às escolas para garantir a tranquilidade e segurança nos estabelecimentos de ensino, apesar de descartar o cenário de um atentado.
De acordo com alguns encarregados de educação, vários alunos não foram hoje à escola.
A PSP identificou também um jovem na sequência das ameaças que surgiram nas redes sociais relativas a uma eventual invasão de uma escola no concelho de Odivelas, distrito de Lisboa.
Várias mensagens têm surgido nas redes sociais relativas a potenciais ataques a escolas por ocasião do massacre de Columbine, nos Estados Unidos, que completa hoje 24 anos.
Hoje de manhã, em comunicado, a polícia disse estar a monitorizar a situação e a acompanhar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino e a população escolar.
Nessa nota, a polícia adiantou que recebeu a informação sobre estas ameaças também pelas redes sociais, vindas de diversos cidadãos que quiseram confirmar que as autoridades se encontravam a par do assunto.
A PSP apelou à manutenção do "clima de serenidade e que se garanta a normalidade das atividades escolares".
As ameaças de possíveis ataques a escolas surgem relacionadas com os 24 anos do massacre de Columbine, nos Estados Unidos. Este ataque aconteceu no dia 20 de abril de 1999, na cidade de Littleton, no estado de Colorado, quando dois estudantes invadiram a Columbine High School e mataram 12 alunos e um professor, suicidando-se de seguida.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.