Os resultados oficiais indicam que, às 17h14, quando estavam apurados 11,76% dos votos, o Chega estava à frente, com 28,77% dos votos, seguido da coligação AD - PSD/CDS (17,23%) e do PS (12,84%).
Todos os boletins de voto dos portugueses residentes no estrangeiro que chegaram a Portugal já estão registados, com o Chega a ser o partido mais votado, segundo dados oficiais.
TIAGO PETINGA/LUSA
Dados da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), que são divulgados em vários ecrãs num pavilhão da Feira Internacional de Lisboa (FIL), onde decorre a contagem dos votos dos emigrantes portugueses, indicavam, às 17h02, que tinham sido registados 155.808 boletins (44,22%).
Na terça-feira, tinham sido registados 196.506 boletins.
Os resultados oficiais indicam que, às 17h14, quando estavam apurados 11,76% dos votos, o Chega estava à frente, com 28,77% dos votos, seguido da coligação AD - PSD/CDS (17,23%) e do PS (12,84%).
Na FIL ainda continuam a trabalhar várias das 150 mesas de votos, organizadas em dez filas, que continuam a registar os votos. Às 17h00, faltavam fechar 90 mesas.
Até ao momento não existem dados oficiais sobre as escolhas destes eleitores, mas fonte partidária adiantou à Lusa que o Chega é o partido mais votado.
Cerca das 17h00, o Chega reunia 32.385 votos, o PSD 38.235 votos e o PS 63.429 votos.
Números que, contudo, vão sendo permanentemente atualizados, mas apontam o Chega como vencedor.
As mesas que vão fechando as suas listas expõem os resultados nas paredes do pavilhão, nas quais é possível apurar níveis elevados de votos nulos, que não são, contudo, uniformes.
A Lusa identificou listas com votos nulos superiores a 50%, mas também com valores como 1% ou 2%.
No portal da SGMAI, os votos nulos atingiam, às 17h17, os 28,24%.
Os representantes dos partidos políticos e alguns dos deputados eleitos para a anterior legislatura pelos círculos da Europa e Fora da Europa vão acompanhando o processo, com salvas de palmas a serem ouvidas sempre que uma mesa encerra os trabalhos.
Os resultados que serão ainda hoje conhecidos definirão o principal partido da oposição: PS ou Chega.
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