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O número de sinistros nas estradas portuguesas diminuiu nos primeiros três meses do ano relativamente ao período homólogo, apesar do aumento de óbitos.
O número deacidentesnas estradas portuguesas diminuiu nos primeiros três meses do ano relativamente ao período homólogo, com um total de 31.173 desastres, mas registaram-se mais vítimas mortais, segundo dados provisórios oficiais.
De acordo com o último balanço da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), entre 1 de janeiro e 31 de março deste ano registaram-se menos 788 acidentes do que em igual período do ano passado (31.961), mas houve mais quatro mortos.
No primeiro trimestre do ano, 116 pessoas morreram nas estradas portuguesas, mais quatro relativamente ao mesmo período do ano passado (112).
No que diz respeito aos feridos graves, no primeiro trimestre, foram registados 454, mais 62 do que em igual período de 2018.
A ANSR indica também que entre 01 de janeiro e 31 de março, 9.368 pessoas sofreram ferimentos ligeiros na sequência de acidentes, mais 98 do que em igual período do ano passado (9.270).
O balanço da ANSR, que reúne dados daGNRePSP, destaca também que na última semana de março (22 a 31 de março) morreram nas estradas 16 pessoas e 49 ficaram feridas com gravidade.
No espaço de um ano (entre 01 de abril de 2018 e 31 de março de 2019) o número de mortos nas estradas diminuiu para 512 (menos 12), enquanto o de feridos graves subiu para 2.187 (mais 31).
Nos últimos três meses, o distrito com mais acidentes foi o de Lisboa (6.436), seguido do Porto (5.845), Setúbal (2.603), Braga (2.585) e Aveiro (2.556).
Quanto ao número de mortos, Braga foi o distrito com mais vítimas mortais (15), seguido de Porto e Santarém (11), Aveiro e Faro (10) e Leiria e Viseu (com oito).
Nos feridos graves, o distrito que maior valor apresenta nos primeiros três meses do ano é o de Lisboa (77), seguido do Porto (54) e Faro (44).
Os dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária dizem respeito aos mortos cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.
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A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".