NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Vice-presidente Ricardo Baptista Leite acusou Marta Temido de estar "em fuga" e "fugir das suas responsabilidades perante a "maior crise de sempre do SNS".
O vice-presidente da bancada do PSD Ricardo Baptista Leite escusou-se a comentar o anúncio feito esta quarta-feira de reforço das verbas da saúde, justificando que "a palavra do Governo vale muito pouco" num setor com muitas "promessas não cumpridas".
O grupo parlamentar do PSD marcou uma declaração na Assembleia da República para criticar que a ministra da Saúde, Marta Temido, tenha desmarcado uma audição em sede de comissão parlamentar prevista para quinta-feira, alegando estar em "sessões contínuas" do Conselho de Ministros, depois de a própria ministra ter agendado a reunião para dia 12, por estar indisponível hoje.
"O que constatamos é que a senhora ministra hoje não esteve disponível para vir ao parlamento, mas esteve disponível para fazer uma conferência de imprensa", criticou o deputado do PSD, referindo-se ao Conselho de Ministros.
Baptista Leite apelou ainda ao primeiro-ministro, António Costa, para que "liberte por umas horas" a ministra da Saúde na quinta-feira à noite, de modo a que Marta Temido possa prestar esclarecimentos sobre o que classificou de "maior crise de sempre do Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
"A senhora ministra está em fuga, foge das suas responsabilidades", acusou.
Questionado sobre o anúncio feito hoje precisamente por Marta Temido de que haverá um reforço do Programa Operacional da Saúde em 800 milhões de euros, que vão estar já contemplados no Orçamento do Estado para 2020, Baptista Leite disse que o PSD prefere aguardar pelo documento.
"Não teríamos tempo para olhar para a lista de promessas passadas não cumpridas pelo PS e pelo Governo na saúde. O PSD, como partido responsável, não irá comentar processos de intenção, promessas ou atos de propaganda deste Governo, aguardamos pela vinda do Orçamento", afirmou.
Perante a insistência dos jornalistas, o deputado apontou em concreto a "promessa não cumprida" de que todos os portugueses iriam ter médico de família em 2019, dizendo existirem mais de 700 mil cidadãos sem esta valência.
"A palavra deste Governo vale muito pouco, vamos aguardar pelo documento oficial do Orçamento do Estado", afirmou.
De acordo com o deputado do PSD, a ministra da Saúde adiou a audição - obrigatória pelo regimento - para durante ou depois do período de discussão orçamental.
"Isso não nos parece aceitável, há matérias urgentes que carecem de resposta, tem até ao final da semana para vir ao parlamento", exigiu.
No Conselho de Ministros de hoje, além do reforço de verbas, foi também anunciado um reforço de até 8.400 profissionais de saúde, em 2020 e 2021, distribuídos por todos os grupos profissionais.
A palavra do Governo "vale muito pouco". PSD exige ouvir ministra da Saúde
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.