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Nem há convidados, nem eventuais apoiantes espontâneos de última hora serão autorizados: não haverá noite eleitoral para o Presidente que deverá ser reeleito esta noite, ao que indicam as sondagens. Marcelo planeia uma declaração por volta das 22 horas, perante uma sala apenas com jornalistas, e é tudo, Depois vai para casa.
"Noite eleitoral? Não há noite eleitoral", explica um elemento da candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente e recandidato não tem convidados nem quaisquer acompanhantes mais próximos, ao contrário do que seria expectável em circunstâncias normais, na Faculdade de Direito de Lisboa, onde planeia fazer a sua declaração ao país. E é a isso que se resumirá, se assim se lhe pode chamar, a festa de vitória da reeleição.
Presidenciais. Marcelo vota em Celorico de BastoHugo Delgado/Lusa
A candidatura teve consultas prévias com a DGS sobre o que seria possível fazer, mas a perceção, mesmo antes das indicações concretas das autoridades de saúde, era já de que o momento que se vive não permitiria outra coisa que não fosse um modelo muito restritivo de noite eleitoral. O total de pessoas na sala não ultrapassará as 50, entre alguns elementos da estrutura de candidatura, para a garantir o suporte técnico necessário, cameramen, fotógrafos e jornalistas. Ou seja, apenas comunicação social, e com limites (nem todos os pedidos de acreditação puderam ser considerados, por exemplo). A lotação máxima foi estabelecida em função das dimensões da sala.
Marcelo também não ficará a pairar pela faculdade. O plano é que chegue ao local apenas por volta das 22 horas, uma altura em que se prevê que o resultado possa ser já claro, faça a declaração da noite, e regresse daí diretamente a casa, em Cascais.
A candidatura teve aliás a preocupação de contactar a PSP e assegurar que haverá alguma presença da polícia, mínima, à porta, apenas para garantir que a entrada é controlada, acaso surjam apoiantes inesperados a querer assistir ou participar na noite eleitoral de Marcelo Rebelo de Sousa. Terão estes mesmo de ficar à porta. Não há mesmo festa de vitória para ninguém.
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