Do advogado da Presidente da Junta de Freguesia de Arroios, Margarida Martins, recebemos o seguinte direito de resposta
Direito de resposta
(ao abrigo do artigo 25.º da Lei n.º 2/99, de 13 de janeiro)
Face ao artigo publicado hoje, manifesto o meu sincero lamento pela forma acintosa e repleta de acusações infundadas que caracterizam o mesmo.
A publicação de um artigo, a três dias das eleições autárquicas, que parte de uma perseguição e captação de imagens e vídeos sem o consentimento de nenhum dos envolvidos, baseando-se em acusações falsas, que foram mais do que refutadas e comprovados, demonstra a evidência do propósito da reportagem: o ataque gratuito num momento de recandidatura.
Efetivamente, sobre o meu vencimento enquanto Presidente da Junta de Freguesia de Arroios não incide nem nunca incidiu qualquer penhora, bem como não existe qualquer penhora registada sobre o imóvel de que sou proprietária em Lisboa, como é facilmente comprovável nos registos públicos prediais e da consulta dos serviços financeiros da Junta de Freguesia.
Apesar de ter facultado à revista Sábado as certidões de não dívida da Segurança Social e Autoridade Tributária e Aduaneira, a publicação insiste em deturpar a verdade.
Reagirei em sede própria, sublinhando desde já que é com muita tristeza que vejo um meio de comunicação não ao serviço do esclarecimento e informação, mas da difamação e mentira. São tristes e perigosos tempos.
O meu trabalho e a atividade da Junta de Freguesia de Arroios falam por si e acredito que no próximo domingo serão os fregueses a fazer essa mesma avaliação, no local certo, em nome da liberdade e da democracia.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
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O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Por incúria, má-fé, incompetência ou irresponsabilidade institucional o estado português dá o flanco e é assim que se caminha para a desgraça em todas as guerras.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.