NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Notícia da agência identificou a deputada Romualda Fernandes, do PS, como "preta". A organização pede que a Lusa e outros órgãos de comunicação social "assumam uma atuação antidiscriminatória e antirracista"
O SOS Racismo exigiu hoje que a Lusa e restante comunicação social "assumam uma atuação antidiscriminatória e antirracista", na sequência de uma notícia da agência em que a deputada Romualda Fernandes (PS) foi identificada de modo indevido.
Lusa
Em comunicado, o SOS Racismo exige "que tanto a agência Lusa como outros órgãos de comunicação, mais do que comprometidos com os seus códigos deontológicos profissionais e com as normas éticas de uma e para uma sociedade digna, assumam uma atuação antidiscriminatória e antirracista".
A nota acrescenta que esta atuação passa "não só pela forma como tratam as notícias relacionadas com as minorias e a diversidade étnico-racial, como admitindo no seu seio trabalhadores desses grupos".
"Apesar do retratamento público da agência e a demissão do seu editor de política, o SOS Racismo espera que as investigações iniciadas para averiguar o sucedido sejam céleres nas suas conclusões e que sejam tomadas medidas consequentes", explicita.
A Direção de Informação da Lusa divulgou uma nota aos clientes ao início da madrugada de hoje a lamentar "profundamente" a difusão desta notícia, na quinta-feira, em que a deputada do PS foi identificada "de modo inaceitável, contra todas as regras éticas e profissionais constantes do Código Deontológico dos Jornalistas e do Livro de Estilo da Lusa".
A nota acrescentava que a Direção de Informação iria "proceder a uma averiguação sobre o que aconteceu" e apresentava as "desculpas à deputada, ao Partido Socialista" e a "todos os clientes e leitores" da agência.
Hoje, a Direção de Informação informou que aceitou o pedido de demissão do editor de Política e que, "tendo em vista o dano moral e reputacional provocado na imagem da agência, instaurou um processo de averiguações" ao jornalista que redigiu a notícia, para "averiguar as circunstâncias" em que foi elaborada.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.
Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.
"O cachecol é uma herança de família," contrapôs a advogada de Beatriz. "Quando o casamento terminou, os objetos sentimentais da família Sousa deveriam ter regressado à família."