O Presidente da Ucrânia foi entrevistado no bunker onde coordena a resposta militar do seu país.
O Presidente ucraniano foi entrevistado pela americana CNN e pela Reuters na cave de um edifício do centro de Kiev, onde estará há vários dias. Visivelmente stressado e cansado, Volodymir Zelensky disse que não via a família há três dias e que passava o tempo a "trabalhar e a dormir".
Foi a partir deste bunker que o líder ucraniano apelou ao fim dos ataques russos. "É preciso falar primeiro. Todos têm que parar de lutar para voltarmos ao ponto onde estávamos há cinco, seus dias". Só assim, acrescentou, o Kremlin "estará pronto para a paz". Mais: "Se não estão prontos, estamos só a perder tempo."
Numa rara entrevista, Zelensky apelou a que Joe Biden dê uma resposta forte e "útil" à invasão russa e disse que, enquanto os ataques de Moscovo continuarem, não poderá haver grandes progressos nas negociações entre a Ucrânia e a Rússia. "A Ucrânia é o centro da Europa e agora acho que a Europa vê a Ucrânia como algo especial para o mundo", acrescentou. "É por isso que o mundo não pode perder a Ucrânia".
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
