Faculdade de Direito não tinha queixas contra ex-adjunto do Ministério da Justiça preso por abusos
Paulo Abreu dos Santos, de 38 anos, está indiciado de mais de 500 crimes de pornografia de menores e dois de abuso sexual de crianças.
Paulo Abreu dos Santos, de 38 anos, está indiciado de mais de 500 crimes de pornografia de menores e dois de abuso sexual de crianças.
"A conduta do arguido demonstra o oposto da intenção de se subtrair à ação da justiça", refere o tribunal.
Os suspeitos permaneceram no país de 1 a 28 de novembro, tendo a cidade de Davao, no sul, como destino final antes de voarem de volta para a Austrália.
O gesto feito pela deputada do Bloco de Esquerda no plenário é amplamente utilizado pela comunidade roqueira (e não só), mas valeu uma queixa do CDS-PP. Qual a origem do símbolo?
Longe de ter um hipotético motivo político, a polícia anunciou que Nick Reiner, filho do cineasta, que há muito luta contra uma dependência, é suspeito dos homicídios e foi detido.
Desde o início de setembro, os Estados Unidos realizaram ataques contra pelo menos 26 navios, que acusaram de operar no tráfico de drogas nas Caraíbas ou no leste do Pacífico, executando, pelo menos, 95 pessoas.
O livro favorito do suspeito de vários crimes de pornografia é um ensaio sobre a origem neurológica do mal no ser humano.
Autoridades estão à procura do suspeito.
Paulo Abreu dos Santos terá cometido parte dos crimes através de um computador presente no gabinete do Ministério da Justiça.
O senador republicano Mike Lee já avisou que este projeto "deverá alarmar as autoridades da concorrência em todo o mundo".
Canal da Medialivre obteve uma média de 91.200 espectadores a cada minuto entre as 20h00 e as 24 horas.
As novas regras do Pentágono estabelecem limitações rigorosas ao acesso físico às suas instalações e ao uso de fontes.
Presumível autor é um cidadão afegão.
Sou, como sabem, um defensor de uma ideia bastante lata da liberdade de expressão, incluindo nessa liberdade muita coisa que está em Portugal no âmbito das proibições constitucionais. Mas sempre disse que o limite seria o crime, e há crime no uso da palavra e da escrita exclusivamente para a calúnia, o insulto e difamação.
A jornalista e comentadora de política Constança Cunha e Sá morreu esta terça-feira aos 67 anos.