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Líder russo vai encontrar-se com Xi Jinping para trocar pontos de vista sobre as relações bilaterais, que "estão a crescer".
O Presidente russo, Vladimir Putin, aterrou esta terça-feira em Pequim, onde vai reunir com o homólogo chinês, Xi Jinping, e participar no 3.º Fórum da Faixa e Rota, informou a agência noticiosa oficial Xinhua.
Maxim Shipenkov/Pool via Reuters/File Photo
Putin aterrou na capital chinesa depois das 09h00 locais (02h00, em Lisboa).
O líder russo vai encontrar-se com Xi para trocar pontos de vista sobre as relações bilaterais, que "estão a crescer", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, na segunda-feira, em Pequim, após reunir com o homólogo chinês, Wang Yi.
Durante o encontro, que vai ter lugar no dia 18, os dois líderes vão discutir questões bilaterais e internacionais num diálogo "amigável e franco", de acordo com o Kremlin.
O conselheiro da Presidência russa, Yuri Ushakov, recordou na segunda-feira que Putin vai participar no 3.º Fórum da Faixa Rota como "convidado principal" e discursará no evento logo após o anfitrião, Xi Jinping.
Designado por Xi como o "projeto do século", a iniciativa Faixa e Rota foi inicialmente apresentada no Cazaquistão como um novo corredor económico para a Eurásia, inspirado na antiga Rota da Seda. Na última década, no entanto, adquiriu dimensão global, à medida que mais de 150 países em todo o mundo aderiram ao programa.
As empresas chinesas construíram portos, estradas, linhas ferroviárias, centrais elétricas e outras infraestruturas em todo o mundo, financiadas por bancos de desenvolvimento chineses, numa tentativa de impulsionar o comércio e o crescimento económico. O programa cimentou o estatuto da China como líder e credora entre os países em desenvolvimento.
Putin chegou à China com uma grande delegação de altos funcionários, incluindo dois vice-primeiros-ministros, e responsáveis pela diplomacia, economia, transportes ou finanças.
A delegação inclui também o governador do Banco Central, o diretor dos caminhos-de-ferro russos e os diretores do maior banco da Rússia, o Sber, do banco VTB, da empresa de gás Gazprom, da agência atómica Rosatom e outros executivos.
A China tem servido como "tábua de salvamento" de Moscovo, após a invasão da Ucrânia. O país asiático é agora o principal parceiro comercial e aliado diplomático da Rússia.
A China considera a parceria com a Rússia fundamental para contrapor a ordem democrática liberal, numa altura em que a sua relação com os Estados Unidos atravessa também um período de grande tensão, marcada por disputas em torno do comércio e tecnologia ou diferendos em questões de Direitos Humanos, o estatuto de Hong Kong ou Taiwan e a soberania dos mares do Sul e do Leste da China.
Poucas semanas antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, Putin e Xi declararam, em Pequim, uma amizade "sem limites".
A China recusou condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia e criticou a imposição de sanções internacionais contra Moscovo.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"