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Atualmente "não é possível garantir a segurança" da central nuclear de Zaporíjia.
Na cidade mineira de Bakhmut e em Donetsk, os confrontos entre soldados estiveram durante vários meses a somar baixas consecutivas, mas sem significativos progressos. Agora, as forças armadas da Ucrânia, revelaram que houve um "aumento relevante do número de tropas" russas na região.
REUTERS/Violeta Santos Moura
"As forças inimigas tiveram algum sucesso nas ações destinadas a invadir a cidade de Bakhmut. Os nossos militares estão a controlar a cidade e a reter os numerosos ataques", avançou o exército num relatório publicado esta quarta-feira.
Ainda assim, de acordo com a Reuters, o mesmo documento dá conta de que o número médio de ataques russos na região tem vindo a diminuir nas últimas quatro semanas, ou seja, desde o início do mês de março. Uma informação que já foi igualmente confirmada pelos vários meios de comunicação que se encontram no local.
Oleh Zhdanov, analista militar ucraniano, explicou num vídeo publicado nas redes sociais que existe a possibilidade de as "tropas russas estarem a mudar de lugar" ou até mesmo de estratégia, estando mais centradas em conquistar apenas o centro da cidade e não toda a região.
Já Hanna Malyar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia, garantiu que apesar das "perdas humanas serem inevitáveis" que "as perdas dos inimigos são muito superiores".
Perante os avanços, Rafael Grossi, diretor da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), alertou que já não é possível garantir a segurança da central nuclear de Zaporíjia. Falamos de um local que, antes da guerra, era vital para o fornecimento de cerca de 20% da energia no país mas que se encontra sem produção desde o mês de setembro, altura em que o último reator foi desativado.
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