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A Ucrânia está em negociações com os fabricantes de armas do ocidente para aumentar a produção de armamento. O primeiro-ministro ucraniano referiu que podem vir a assinar contrato nos próximos meses.
Desde a invasão da Rússia, a Ucrânia tem tentado obter mais armas, munições e mísseis. Os países como a Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido têm prestado apoio e Sergiy Boyev, vice-ministro para as Indústrias Estratégicas da Ucrânia, afirmou que Kiev tem falado com fabricantes da Alemanha, Itália, França e Europa do Leste de forma a que as armas usadas na guerra sejam produzidas em território ucraniano. "Estamos a discutir muito pormenorizadamente com eles. E temos a certeza de que os contratos serão assinados nos próximos meses", garantiu Boyev à agência noticiosa Reuters.
REUTERS/Fabian Bimmer
No Salão Internacional de Aeronáutica de Paris, que decorre até 25 de junho, o vice-ministro falou com várias empresas internacionais de defesa, que referiram a possibilidade de investimento e produção de drones. Estes têm sido utilizados pelas forças de Moscovo e de Kiev durante a guerra. Kiev afirma que está a expandir o seu programa de drones para reconhecimento e ataque a alvos inimigos a uma maior distância.
A Turquia, a Noruega e os Estados Unidos estão entre os países fornecedores de drones à Ucrânia, mas à medida que a guerra se intensifica, são necessários mais. As negociações sobre a produção de drones podem demorar mais tempo, mas Boyev afirma que a produção na Ucrânia pode ser uma forma eficaz de capitalizar a atual experiência do país em drones, além de criar empregos.
Em maio, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky referiu que o país está a trabalhar com a empresa de defesa britânica BAE Systems para criar uma base ucraniana de produção e reparação de armamento. Nenhum acordo foi assinado até agora.
A empresa alemã Rheinmetall indicou também em maio ter criado uma empresa com o conglomerado estatal ucraniano Ukroboronprom para construir e reparar tanques na Ucrânia. O início das operações está previsto para meados de julho. O diretor, Armin Papperger, disse à Reuters que "a Ucrânia precisa disto porque os veículos ficam danificados, precisam de ser reparados, eles ficam debaixo de fogo". "O nosso objetivo é ajudar a Ucrânia a fazer a manutenção dos seus veículos e a produzir peças sobressalentes".
Ao encorajar as empresas de defesa estrangeiras a produzirem armamento na Ucrânia, Kiev poderá satisfazer as próprias necessidades, ao mesmo tempo que desenvolve a própria indústria de defesa para se poder dirigir a clientes globais numa altura que procura criar empregos para os ucranianos.
O vice-ministro das Indústrias Estratégicas da Ucrânia afirmou que "a futura dissuasão da agressão exigirá uma indústria de defesa forte na Ucrânia e umas forças armadas ucranianas fortes". "É por isso que pensamos que é essencial que os parceiros internacionais venham para a Ucrânia, estabeleçam cá a produção e tornem a Ucrânia parte do quadro de segurança do mundo livre".
O ex-presidente russo Dmitry Medvedev, aliado do atual presidente Vladimir Putin, disse que a Rússia retaliaria, atacando qualquer instalação da Rheinmetall que fosse instalada na Ucrânia.
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