Notícia foi inicialmente avançada pela CNBC, mas a Casa Branca já veio a desmentir.
O diretor do Conselho Económico Nacional dos Estados Unidos, Kevin Hassett,avançou esta segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estaria a considerar uma pausa de 90 dias nas tarifas anunciadas para todos os países, exceto para a China, segundo o canal de televisão CNBC. Contudo, a Casa Branca já veio a desmentir.
Anteriormente, Kevin Hasset afirmou que o republicano já havia falado com os líderes mundiais durante o fim de semana para ouvir as suas propostas e desta forma alcançar "grandes acordos".
"Ele está a apostar em algo que sabe que funciona e continuará a fazê-lo", começou por dizer Hasset em entrevista à FOX News. "Mas ele também ouvirá os nossos parceiros comerciais, e se eles vierem até nós com acordos realmente muito bons que beneficiem a indústria e os agricultores americanos, tenho a certeza que ele os ouvirá."
O presidente dos EUA tem estado em conversações com os vários líderes mundiais. Segundo Hasset, Taiwan terá entrado em contacto com Trump durante a noite de domingo. Já o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, está esta segunda-feira em Washington para discutir a questão das tarifas.
"Na opinião do presidente Trump, são estes países que estão a enviar uma oferta inelástica [quando a alteração no preço não provoca uma alteração igual na oferta] para o país e, por isso, vão suportar o peso das tarifas", continuou Hassett referindo-se às tarifas anunciadas a 2 de abril para vários países.
Esta notícia surge a meio de uma instabilidade do mercado. Esta segunda-feira, as tarifas provocaram a queda do dólar.
Na Ásia, as principais bolsas caíram a pique. Em Hong Kong, o recuo chegou a 13,22%. No Japão, o índice Nikkei, de Tóquio, teve uma queda de 12,58%. Também na Europa, os mercados abriram em queda livre. O PSI caiu quase 6%.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
