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"Os preços do petróleo estão baixos, as taxas de juro estão baixas (a lenta Reserva Federal deveria cortá-las!)", escreveu o presidente norte-americano.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou hoje a pedir à Reserva Federal para reduzir as taxas de juro e acusou a China de ser "o maior abusador de todos" os países por retaliar as tarifas impostas por Washington.
Donald TrumpAP Photo/Evan Vucci)
Numa mensagem publicada na sua rede social Truth Social, Trump insistiu que Washington sofreu abusos de todo o mundo e que, graças às suas medidas, ganha agora "um bilião de dólares" com os países que têm tirado proveito das relações comerciais com os Estados Unidos da América (EUA).
"Os preços do petróleo estão baixos, as taxas de juro estão baixas (a lenta Reserva Federal deveria cortá-las!)", escreveu o governante, criticando mais uma vez o banco central norte-americano, cujo presidente, Jerome Powell, disse na semana passada não existirem condições para uma redução imediata das taxas de juro.
O Presidente argumentou ainda que "os preços dos alimentos baixaram, não há inflação e os Estados Unidos, há muito maltratados, recebem todas as semanas milhares de milhões de dólares de países abusivos com tarifas já em vigor".
Na mesma mensagem, Trump volta a atacar a China, classificando o gigante asiático como "o maior abusador de todos".
Trump lançou na passada quarta-feira uma guerra comercial à escala mundial, impondo uma taxa mínima de 10% sobre todas as importações.
No caso da China, as taxas são de 34%, além das tarifas de 20% já impostas. As autoridades de Pequim retaliaram com taxas no mesmo valor sobre produtos norte-americanos.
"A China ignorou o meu aviso aos países abusivos para não retaliarem", lembrou o líder norte-americano.
"Já ganharam o suficiente, ao longo de décadas, aproveitando a boa e velha América!", afirmou.
E acrescentou ainda uma crítica à gestão económica dos anteriores presidentes dos EUA: "Os nossos antigos 'líderes' são os culpados por permitirem que isto, e tantas outras coisas, acontecessem ao nosso país. Vamos tornar a América Grande novamente!".
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