O novo relatório médico da Casa Branca revela que o presidente norte-americano está com um nível de saúde “excelente” e apto exercer as suas funções enquanto Chefe de Estado.
O presidente dos EUA, Donald Trump, está apenas a dois meses de completar 79 anos e, segundo a avaliação médica divulgada pela Casa Branca, está com um nível de saúde "excelente".
Segundo o documento, o líder norte-americano mostra uma capacidade "cardíaca, pulmonar, neurológica e física robusta", assim como uma pontuação de 30 em 30 num teste feito para detetar sinais precoces de demência. Quanto à saúde mental, foi testado e examinado para a depressão e a ansiedade, aos quais recebeu "pontuações dentro da faixa normal", indica o relatório.
Este relatório, feito pelo médico Sean P. Barbabella, afasta quaisquer preocupações que possam ter sido levantadas relativas à sua idade e condição física durante a sua campanha eleitoral, e desde que tomou posse. Cita ainda a sua participação em eventos e reuniões e "vitórias frequentes em eventos de golfe".
O documento inclui os dados vitais do presidente, que mede cerca de 1,90m, pesa 101 quilos e tem um ritmo cardíaco em repouso de 62 batimentos por minuto. Assinala também a cicatriz que tem na orelha direita, fruto do ferimento de bala que sofreu durante a tentativa de assassinato na Pensilvânia em julho.
Aos jornalistas a bordo do Air Force One no domingo, Trump confirmou que se sente com saúde. "No geral, senti que estava em muito boa forma. Um bom coração, uma boa alma, uma alma muito boa", acrescentou. Disse ainda que os médicos lhe deram "alguns conselhos" sobre mudanças no estilo de vida para melhorar a sua saúde, mas não explicou que conselhos eram.
"O presidente Trump apresenta uma excelente saúde cognitiva e física e está plenamente apto a desempenhar as funções de Chefe de Estado", concluiu o relatório.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
