Presidente dos EUA agradeceu ainda a Israel o anúncio da cessação dos ataques aéreos no território.
Donald Trump disse este sábado que "não tolera atrasos" que comprometam o plano de paz da Casa Branca para a Faixa de Gaza, dirigindo-se ao Hamas, e agradeceu a Israel o anúncio da cessação dos ataques aéreos no território.
“Vamos dar-lhes cerca de três ou quatro dias”: Trump dá prazo para Hamas responder à proposta de cessar-fogo
"Agradeço que Israel tenha suspendido temporariamente os bombardeamentos para permitir finalizar a libertação dos reféns e o acordo de paz. O Hamas deve agir rapidamente, caso contrário, tudo estará perdido. Não tolerarei atrasos, como muitos acreditam que ocorrerão", escreveu na rede social Truth o Presidente norte-americano.
Trump insistiu que não aceitará "nenhum resultado em que Gaza volte a representar uma ameaça" à paz regional. "Vamos a isso, RÁPIDO! Todos serão tratados com justiça!".
O plano de paz apresentado pelo presidente dos Estados Unidos na segunda-feira, na Casa Branca, aceite pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, propõe o fim imediato da guerra, a libertação dos reféns do Hamas e a formação de um governo de transição para Gaza, supervisionado pelo presidente norte-americano e pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.
A proposta contempla ainda a desmilitarização da Faixa de Gaza e a possibilidade de negociar um Estado palestiniano no futuro, algo que o primeiro-ministro israelita afastou, no entanto.
A Casa Branca confirmou que o enviado especial de Trump para o Médio Oriente, Steve Witkoff, viajará hoje para o Cairo, no Egito, para avançar com as negociações sobre o plano de paz antes da sua aplicação.
Hoje, os hospitais da Faixa de Gaza registaram, pelo menos, 29 mortes, após ataques de Israel, quando decorrem as negociações para o plano de paz.
O exército de Israel disse ter interrompido a sua operação de invasão do território, embora mantenha o uso de fogo defensivo.
A Cidade de Gaza sofreu, pelo menos, três ataques israelitas esta manhã. De acordo com o balanço divulgado, 22 mortes ocorreram na Cidade de Gaza, e foram registadas mais duas mortes nos hospitais de Al Awda e Al Aqsa e outras cinco no hospital Nasser.
Os ataques ocorreram depois de o movimento Hamas ter anunciado estar disposto para libertar os reféns, uma das exigências do plano de paz de Donald Trump.
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