Estão a decorrer buscas após o desaparecimento da embarcação que leva turistas a ver os destroços do famoso navio. Não se sabe ao certo quantas pessoas estavam a bordo.
Um submersível que leva turistas a ver os destroços do Titanic desapareceu, esta segunda-feira, no Oceano Atlântico. Neste momento está a ser feita uma operação de busca e salvamento na costa de Terra Nova e Labrador, no Canadá, para tentar localizar o aparelho.
Instagram OceanGate Expeditions
Não há certezas de quantas pessoas estavam abordo do submersível, nem em que zona do oceano este desapareceu.
O submersível é da empresa OceanGate Expeditions que leva ocasionalmente turistas e especialistas a ver os destroços do Titanic, afundado em 1912. Os preços variam entre os 100 mil (cerca de 91.529 euros) e os 250 mil dólares (cerca de 228.822 euros) para quem queira juntar-se a expedições de oito dias com especialistas e tripulantes treinados para ver os destroços do barco.
De acordo com a empresa, o submersível tem capacidade para cinco pessoas, um número que normalmente inclui um piloto, três turistas e um especialista.
O Titanic afundou após ter batido contra um icebergue na sua viagem inaugural de Southampton, em Inglaterra, para Nova Iorque, nos EUA. O barco afundou a 703,76 km da costa Terra Nova e Labrador no Canadá e encontra-se a 3,800 metros de profundidade. Dos 2.200 passageiros e tripulantes, 1.500 morreram neste acidente.
Os Estados Unidos aprovaram o Titanic Maritime Memorial Act em 1986, que considera o Titanic um memorial marítimo internacional, permitindo assim a sua investigação, exploração e atividades de recuperação adequadas. As pessoas podem embarcar nestas explorações desde que não alterem ou perturbem o Titanic.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.