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Senado da Polónia aprova lei controversa sobre o Holocausto

01 de fevereiro de 2018 às 07:49
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A lei tem como objectivo "defender a imagem do país", mas é contestada por Israel, que acusa Varsóvia de "querer reescrever a história".

O senado da Polónia aprovou esta madrugada a polémica lei sobre o Holocausto, que tem como objectivo "defender a imagem do país", mas que é contestada por Israel, que acusa Varsóvia de "querer reescrever a história".

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O diploma prevê até três anos de prisão ou uma multa para quem utilize a expressão "campos da morte polacos" para denominar os campos de extermínio instalados pelo regime nazi durante a Segunda Guerra Mundial.

Na quarta-feira, os Estados Unidos da América juntaram-se aos protestos de Israel, pedindo a Varsóvia que reconsidere a sua posição e expressando "profunda preocupação" pelos efeitos do diploma.

"Expressões como 'campos da morte polacos' são imprecisas, susceptíveis de induzir a erros e causar feridas, mas receamos que se for promulgado o diploma afete a liberdade de expressão e o debate histórico", declarou a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Heather Nauert, em comunicado.

Para que entre em vigor, o texto precisa adora de ser promulgado pelo presidente polaco, Andrzej Duda.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.