
Forças Armadas polacas anunciam fim da operação contra invasão de drones russos "hostis"
Em causa está um ataque russo contra a Ucrânia.
Em causa está um ataque russo contra a Ucrânia.
O Presidente português afirmou que "o que se espera de uma paz falada na Basílica de São Pedro é que seja uma paz possível, uma paz rápida, mas uma paz digna e justa, que é isso que é fundamental".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai também assistir ao funeral do Papa, bem como Montenegro, Aguiar-Branco e Paulo Rangel.
Rússia e China ausentes no evento que acontece na Suíça este fim-de-semana e que reunirá cerca de 90 países e organizações internacionais. Objetivo de Zelensky, que atravessa altura delicada, será de reunir mais apoio.
Cerca de 146 militares da Força de Fuzileiros estiveram envolvidos em exercícios militares. Até ao final de junho prevê-se a participação de 90 mil militares da NATO naquela que será uma das maiores iniciativas militares desde o fim da Guerra Fria.
As forças armadas da Polónia informaram que um objeto não identificado entrou esta manhã no espaço aéreo do país, na direção da Ucrânia, desaparecendo depois dos radares, e que ter-se-á tratado de um míssil russo.
Varsóvia diz que vai concentrar-se na defesa do seu próprio território. Queixa judicial de Kiev contra a proibição da compra de cereais ucranianos estará na base da decisão.
Presidente da Ucrânia discursou perante a Assembleia-Geral da ONU. Lamentou que a Rússia tenha ficado com armas nucleares e garante que a Ucrânia tudo faz "para assegurar que depois da agressão russa, ninguém no mundo se atreva a atacar qualquer nação".
A Polónia detém cerca de uma dúzia de MiG-29 operacionais, o presidente explicou que "estes ainda estão ao serviço da Força Aérea da Polónia" e, apesar de se encontrarem "nos últimos anos de serviço, ainda estão em pleno funcionamento".
Um ano depois, admito que a guerra na Ucrânia canse. Mas também admito que estejamos apenas no princípio de um longo confronto entre as democracias liberais e o autoritarismo asiático, que acabará por definir o nosso século.
Informação foi avançada por uma fonte do governo alemão. País tem poder de veto acerca do envio dos veículos fabricados na Alemanha.
Apesar da NATO e da Polónia afirmarem que o míssil que causou a explosão de terça-feira é ucraniano, Zelensky pede que uma equipa ucraniana vá ao local "para tirar as suas próprias conclusões".
O primeiro-ministro polaco indicou que míssil que matou duas pessoas teve provavelmente origem na defesa anti-aérea ucraniana e não foi um ataque deliberado da Rússia.
O míssil é, alegadamente, de fabrico russo mas pode ter sido disparado pelas tropas ucranianas. NATO e G7 concordaram em investigar o caso e apurar responsabilidades. Alertas da NATO soaram.
O Governo polaco argumenta que o país foi a primeira vítima da guerra e nunca foi totalmente compensado pela vizinha Alemanha, que agora é um dos seus principais parceiros na União Europeia.
"Acreditamos que isso vai acontecer e contamos com o estatuto de país candidato à UE em junho. Contamos com o apoio poderoso de Andrzej [Duda] nesta questão", declarou Zelensky, na conferência de imprensa conjunta com a presidente polaco.