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Entre os que são esperados na tribuna de convidados estão o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
O Governo russo confirmou a presença de 29 chefes de Estado e de Governo na sexta-feira, na parada militar moscovita do Dia da Vitória, incluindo o primeiro-ministro eslovaco, que assim se distancia dos parceiros da União Europeia.
A Rússia comemora este ano o 80.º aniversário da sua vitória sobre a Alemanha nazi, uma data simbólica que o presidente russo, Vladimir Putin, quer aproveitar para se rodear de alguns dos seus principais aliados.
Entre os que são esperados na tribuna de convidados estão o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
Um conselheiro de Putin, Yuri Ushakov, confirmou hoje esta lista provisória em que se incluem nomes que são particularmente observados pela União Europeia (UE), como o chefe do Governo da Eslováquia, Robert Fico, e o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, o representante de um país que aspira a aderir ao bloco comunitário europeu. Ushakov confirmou que ambos serão recebidos por Putin, segundo as agências oficiais russas.
A Alta Representante da UE para a Política Externa, Kaja Kallas, chegou mesmo a avisar que o bloco "não encarará de ânimo leve" a participação oficial nestes eventos, numa mensagem dirigida tanto aos Estados-membros como a candidatos à adesão, num apelo que não foi totalmente eficaz.
"Senhora Kallas, gostaria de a informar de que sou o legítimo primeiro-ministro da Eslováquia, um país soberano. Ninguém pode dizer-me para onde devo ou não viajar. Irei a Moscovo para prestar homenagem aos milhares de soldados do Exército Vermelho que morreram a libertar a Eslováquia", respondeu Fico.
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