
Dirigente da oposiçao bielorussa Sergei Tikhanovsky libertado da prisão
"Sergei Tikhanovsky foi perdoado. 13 outras pessoas também foram libertadas", disse a organização de direitos humanos numa mensagem na rede social Telegram.
"Sergei Tikhanovsky foi perdoado. 13 outras pessoas também foram libertadas", disse a organização de direitos humanos numa mensagem na rede social Telegram.
Entre os que são esperados na tribuna de convidados estão o presidente chinês, Xi Jinping, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko.
Vladimir Putin disse aos jornalistas que cessar-fogo com a Ucrânia tem de resolver a raiz dos problemas que levaram à invasão a 24 de fevereiro de 2022.
Alexander Lukashenko também elogiou a vontade do chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, de pôr fim ao conflito na Ucrânia o mais rapidamente possível.
Bielorrussos vão este domingo às urnas para decidir o próximo presidente do país. Caso Alexander Lukashenko vença as eleições, significa que permanecerá no poder durante mais de 30 anos.
Os deputados pedem que o executivo minoritário PSD/CDS-PP considere a situação concreta daquele país, e dos seus nacionais, "para efeitos de concessão de passaportes portugueses para estrangeiros, nos termos previstos na lei".
O presidente da Bielorrússia disse ainda que uma agressão contra a Bielorrússia significaria a "Terceira Guerra Mundial", tendo em conta a nova doutrina nuclear aprovada pela Rússia.
Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
O PSD, naturalmente, fará o que entender. Mas estranho que os “notáveis” não antecipem os efeitos de levarem os nubentes ao altar. Criticar o “não é não” de Montenegro é legítimo e, para muitos, inevitável. Mas fazer de conta que não existiu é um convite ao suicídio.
Porta-voz principal para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança frisou que "quase nada do que sai da Rússia é credível".
Após o motim, presidente russo e líder do grupo de mercenários Wagner
Crê-se que Prigozhin se encontra em São Petersburgo, apesar de dever exilar-se na Bielorrússia.
O líder do grupo Wagner e os seus mercenários evitaram ser processados, negociando uma saída para a Bielorrússia na semana passada.
Ministro da Defesa da Bielorrússia oferece réplica antiga a Alexander Lukashenko e refere que é "simbólica".
No sábado, o líder do grupo Wagner já tinha avançado que iria para a Bielorrússia depois de um acordo mediado por Alexandr Lukashenko o ter levado a interromper a movimentação dos mercenários para Moscovo.
O fundador do grupo Wagner afirmou que a marcha até Moscovo mostrou graves "problemas de segurança na Rússia". É a primeira vez que fala desde que anunciou o fim da marcha.