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Durante a noite de terça-feira a aviação russa atingiu 93 alvos, incluindo dois postos de comando, 69 áreas com regimentos de soldados e material militar, além de três depósitos de munições das Forças Armadas ucranianas.
As forças russas realizaram na noite de terça-feira mais de 500 ataques contra alvos militares na Ucrânia e destruíram 17 depósitos de munições, além de 59 unidades de material militar, divulgou hoje o Ministério da Defesa ucraniano.
REUTERS/Alkis Konstantinidis
De acordo com o porta-voz militar ucraniano, general Igor Konashenkov, durante a noite de terça-feira a aviação russa atingiu 93 alvos, incluindo dois postos de comando, 69 áreas com regimentos de soldados e material militar, além de três depósitos de munições das Forças Armadas ucranianas.
Além disso, tropas com foguetes e unidades de artilharia atacaram 407 áreas com regimentos de soldados e material militar, destruíram 13 postos de comando, quatro posições de sistemas de mísseis antiaéreos Osa-AKM e 14 depósitos de munições.
Como resultado dos ataques, a Rússia matou mais de 280 soldados e destruiu 59 unidades de material militar, segundo Konashenkov.
Da mesma forma, os sistemas de defesa aérea destruíram nove ‘drones’ ucranianos durante a noite de terça-feira, incluindo quatro perto da vila de Balakliya, na região de Kharkiv; três perto de Rubizhne, em Lugansk; um outro perto da Ilha Zmeiny (Ilha da Serpente) e um Bayraktar-TB2 de fabricação turca perto de Arkhangelsk, na região de Mykolaiv.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de três mil civis, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A ofensiva militar causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais mais de 5,6 milhões para fora do país, de acordo com a ONU.
Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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