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Há poucos dias morreu um outro bebé, com cerca de cinco meses, também resgatado no Mediterrâneo, depois de ter caído à água.
Um recém-nascido morreu esta noite num barco de migrantes que tentavam a travessia do Mediterrâneo, perto da ilha italiana de Lampedusa, segundo o relato de várias fontes citadas pela agência ANSA.
REUTERS/Yara Nardi
De acordo com os relatos, o bebé morreu logo após o parto que ocorreu dentro da embarcação, que foi depois resgatada por um navio da marinha italiana, sendo o recém-nascido colocado num caixão e levado para o cemitério local, enquanto a progenitora foi hospitalizada.
"Tragicamente, não estou surpreso", afirmou, a propósito, o presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), Matteo Maria Zuppi, sublinhando que "é uma tragédia crianças e adultos estarem a perder a vida" desta forma.
"Há um debate sobre como lidar com ondas de chegadas massivas de migrantes como esta, mas devemos lembrar que as pessoas estão assustadas e devemos salvá-las", afirmou à agência de informação italiana.
A embarcação interceptada ao largo de Lampedusa levava cerca de 40 migrantes provenientes de África, tendo as autoridades italianas avançado que na última noite chegaram 121 migrantes a Lampedusa, transportados em barcos sobrelotados provenientes de locais como Sfax, Tunes (Tunísia) e de Zuara (Líbia), entre eles 14 mulheres, e vêm de países como o Egito, a Síria, o Sudão, a Guiné Equatorial, Camarões e a Costa do Marfim.
Há poucos dias morreu um outro bebé, com cerca de cinco meses, também resgatado no Mediterrâneo, depois de ter caído à água.
As mesmas fontes adiantam que na sexta-feira realizaram-se 15 resgate em Lampedusa, com a chegada de 527 pessoas, depois de na semana passada terem sido acolhidas num só dia 5.000 migrantes, um recorde histórico para uma ilha cujas instalações de acolhimento estão já sobrelotadas.
Para domingo está prevista a visita a Lampedusa da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para analisar a situação.
Na sexta-feira, o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, pediu a intervenção da ONU em resposta à pressão migratória de África, que está a aumentar significativamente por via marítima.
"Não devemos subestimar o que está a acontecer em África. Também discutiremos isso nas Nações Unidas", prometeu Tajani, à margem da assembleia anual da Confindustria, em Roma, onde prometeu que levará o tema para a sua viagem a Nova Iorque, onde deverá pedir a intervenção da ONU.
"São necessárias medidas para travar os fluxos migratórios", explicou Tajani, que falou na necessidade de encontrar formas de repatriamento de muitos dos imigrantes.
Tajani escreveu na rede social X (antigo Twitter) que já falou telefonicamente com a sua homóloga francesa Catherine Colonna, com quem acordou medidas concertadas para procurar atenuar o problema do aumento da pressão migratória em Itália.
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